domingo, 9 de julho de 2017




AS COCHEIRAS SÃO PRISÕES PARA OS CAVALOS, ANIMAIS QUE NASCERAM PARA SER LIVRES


O Estado do Rio Grande do Sul e o Brasil são reconhecidos pela genética de ponta na produção de animais de raças diversas, a campo e em regimes de confinamento para variadas finalidades. O que poucos talvez saibam é que no caso dos cavalos, a cultura de mantê-los em cocheiras contraria todos os preceitos naturais da espécie. O artigo a seguir, do site viajaracavalo.com.br, reproduzido pelo BLOGUEIRO DO FIM DO MUNDO, revela os malefícios das cocheiras para seres cuja natureza é desenvolver seu potencial em liberdade.

Você deixa o seu cavalo na maior parte do tempo dentro de uma cocheira? Se a resposta for sim, leia até o final desse artigo, tenho certeza que irá pensar duas vezes antes de submeter seu cavalo a esse sistema. Nesse artigo falaremos:
-Por que a cocheira é um mal;
-Possíveis problemas de acordo com o tempo de confinamento;
-Quando ela é necessária;
-Como os malefícios podem ser minimizados;
-Por último, qual seria uma boa alternativa.


Malefícios

O cavalo é um animal essencialmente de movimentos. Ao trabalho ou até mesmo apenas pastando em liberdade, ele está quase todo tempo em movimento. Parado mesmo ele só fica umas quatro ou cinco horas por dia para descansar e dormir. Mesmo assim de forma não contínua, esta é uma das suas estratégias de sobrevivência, para não ser encontrado facilmente pelos predadores.

Comportamento natural

Quando um equino está contente ele gosta de dar umas arrancadas, pulos, corridas e até esbarradas. Ele precisa se exercitar para estar condicionado fisicamente. Dentro da cocheira fechada esse instinto de sobrevivência fica bloqueado e o equino frustrado.

A privação de contatos

O equino é um animal de grupo, estar sozinho significa uma privação social terrível. Imaginemos nós humanos sermos obrigados a ficar trancados em um quarto por doze ou mais horas todos os dias, sem televisão, sem alguém para conversar, sem celular, enfim sem nada para nos entretermos ou nos ocuparmos. Tédio, ansiedade, tristeza, depressão, mau humor são algumas das consequências da tripla conjugação de solidão com ociosidade e falta de espaço.

Cocheira individual está longe de ser o ideal

Como animal de grupo, sempre que os equinos vão dormir um deles, em revezamento, permanece acordado com a função de dar sinais de alerta se alguma ameaça aparecer. Mas numa cocheira individual o equino não pode contar com o companheiro, fazendo com que se sinta vulnerável quando está dormindo sozinho e assim não descansa como deveria. Não é da natureza do cavalo se alimentar e nem deitar perto das suas próprias fezes e urinas. Para que isso não aconteça precisaríamos limpá-la várias vezes por dia, o que normalmente não ocorre. Além disso, cama suja é ruim para saúde do casco, da pele e do sistema respiratório.

Possíveis problemas de acordo com o tempo de confinamento:

Ao curto prazo:
O confinamento na cocheira pode ser a causa de excessivas excitações e de nervosismo.
Ao médio prazo:
A ociosidade e o tédio do encocheiramento por muitas horas seguidas geralmente são a causa de mau humor e de vícios de comportamento como engolir ar (aerofagia), tique de urso, etc.
Ao longo prazo:
Um sedentarismo obrigatório, decorrente da imposição de ficarem trancafiado várias horas por dia numa concheira, representa para o equino quase uma sentença de morte anunciada.

Quando a cocheira é um mal menor ou necessário?
Em várias situações como:

- Animal com algum problema de saúde precisa, por tratamento, de privação de movimentos e de abrigo;
- Quando não dispõe de campos ou piquetes para deixá-lo solto. Nesse caso a cocheira passa a ser um mal menor do que soltar o cavalo nas ruas;
- Quando só possuímos pastos ou piquetes que ficam na beira de ruas ou estradas. À noite “todo gato é pardo”;
- Quando em áreas urbanas de metrópoles é preciso manter grande número de cavalos para policiamento, hipismo e exposições.
- Quando fora da cocheira a temperatura estiver abaixo de zero grau Celsius e junto correr chuva prolongada.

Como minimizar os malefícios do encocheiramento?

- Retirando o cavalo da cocheira várias horas, todos os dias;
- Equipando a cocheira com entretenimentos como bolas penduradas e espelhos altos;
- Cocheiras devem ter as divisórias internas com paredes só até a altura do peito ou da cernelha. Daí para cima a divisão fica livre;
- A cocheira deve ser ampla, de forma que não fique, por falta de suficiente espaço, a pisotear sobre a sua própria sujeira;
- O cocho deve ter altura baixa, de forma a permitir que o animal possa se alimentar com o pescoço para baixo;
- A cocheira, deve ser bem arejada e receber sol algumas horas por dia.
- A cocheira deve ser limpa sempre que estiver suja e não só uma única vez por dia.

Qual seria uma boa alternativa para a cocheira?

Modernamente, nos países de clima frio, mesmo onde constroem muitas cocheiras lado a lado, hoje há uma tendência de construírem cada uma com uma pequena área anexa individual, de livre acesso, que funciona como solário e local para o animal relaxar um pouco do confinamento maior.

Mas o ideal mesmo seria não precisarmos das cocheiras. Caso sejam necessárias então uma boa alternativa seria substituí-las por abrigos, de livre acesso nos pastos e piquetes, onde os cochos, com divisórias de individualização, e os animais estivessem protegidos das intempéries mais drásticas como vento excessivamente frio, prolongada chuva intensa e sol muito forte.

Conclusão

Na Suíça, um dos países onde os princípios do Bem-Estar Animal são levados a sério, a ninguém é permitido ter cavalo sem que ele disponha de companheiro da mesma espécie, e o encocheiramento por 24 horas seguidas é rigorosamente proibido.
A cocheira pode e deve ser entendido como a ferradura, um mal às vezes necessário. Mas devemos evitá-las sempre que possível.


Fonte: Viajaracavalo.com.br


sexta-feira, 2 de junho de 2017


AO COMEMORAR TRÊS ANOS, O BLOGUEIRO DO FIM DO MUNDO CONVIDA A TODOS PARA DANÇAR AO RITMO QUENTE DE PATRICK SWAIZE...


No aniversário de três anos do BLOGUEIRO DO FIM DO MUNDO, completados hoje, dia 2 de junho,  que tal dançar ao som da nossa SESSÃO MUSICAL, ao ritmo quente de Dirty Dancing? O memorável ator, dançarino, cantor e compositor dos Estados Unidos Patrick Swaize, falecido em setembro de 2009, mostra como se faz, nessa cena do filme "Dirty Dancing-Ritmo Quente"!




TRÊS ANOS DE CAMINHADA COMO REPÓRTER BLOGUEIRO

FOTO: ARGEMIRO ROCHA

Neste junho de 2017, quando o BLOGUEIRO DO FIM DO MUNDO completa três anos, o editor agradece os leitores Mundo afora. Hoje, 2 de junho, atingimos 11.000 visualizações de páginas de 51 publicações criteriosamente pesquisadas e produzidas sobre os mais variados temas da atualidade.

A primeira atividade de BLOGUEIRO em Uruguaiana, na acepção literal da palavra, irá continuar em crescente dedicação e qualidade de texto e imagens. Com essa convicção de que escrevemos para pessoas também criteriosas na escolha do que desejam ler na WEB, sigo minha caminhada, até encontrar a próxima história a ser contada. Obrigado a todos!









domingo, 14 de maio de 2017



ACRÓSTICO DA MÃE

Autor: César Fantti
A razão desses versos que fiz agora é a dona Maria Amália Barros Fantti, à esquerda da foto. Na sequência, meu ex cunhado Edmundo Ferreira Zacouteghy, minhas irmãs Vera Lúcia e Sandra  Mara, e meu saudoso pai Marinho Nunes Fantti

Mãe!
Ah, mãe.
Menestrel,
Amor,
Encantamento.

Mãe!
Ah, mãe.
Musa,
Aconchego,
Esperança.

Mãe!
Ah, mãe.
Magnífica,
Atemporal,
Eu, sempre criança.

Mãe!
Ah, mãe.
Mansidão,
Agruras,
Esmero.

Mãe!
Ah, mãe.
Mulher,
Amiga,
Esposa.


Mãe!
Ah, mãe.
Manto Santo,
Aberto e
Envolvente.

Mãe!
Ah, mãe.
Maria,
Altiva,
Estás com Deus.

Mãe!
Ah, mãe
Minha vida,
Até o fim,
Estou aqui!




segunda-feira, 1 de maio de 2017

"Somente o trabalho liberta":saiba como na história,milhões de trabalhadores foram e continuam sendo enganados pelos algozes que estão no poder 








“Somente o trabalho liberta”: a célebre frase, de significado profundo e verdadeiro, ironicamente, é o letreiro na entrada do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau na Polônia. No local foram assassinados durante a Segunda Guerra 1,5 milhão de seres humanos, a maior parte de origem judia.

 Ao passarem pelo portão, os prisioneiros que liam a frase em alemão “Arbeit macht frei” sentiam-se salvos e seguros sem saber do real destino que era morrer em câmaras de gás, congelados, de fome, de doenças e das cruéis torturas e experiências praticadas pelos nazistas, a pior espécie humana que já pisou na face da Terra.  

Depois da guerra, o antigo campo de concentração com 200 hectares de área foi transformado no “Yad Vashem”, o Museu do Holocausto, em memória às vítimas, que é visitado anualmente por milhões de turistas do Mundo. Neste ano, Auschwitz-Birkenau completou em janeiro 73 anos da sua libertação pelas tropas soviéticas.


Sigo minha jornada de blogueiro e trabalhador há 32 anos acreditando que, realmente, somente o trabalho liberta,proporciona independência e dignidade ao ser humano. Assim como milhões de brasileiros também espero que os trabalhadores sejam justiçados pela Operação Lava-Jato levando à cadeia o dito trabalhador que inspirou nosso povo e depois se transformou no principal algoz desse mesmo povo, ao tornar-se líder da maior quadrilha que se alojou no Planalto Central e se alastrou como ameba por todo o país. Em tempo: rogo que as autoridades extirpem do Mundo, todo e qualquer resquício do nazismo, especialmente os neonazistas e simpatizantes desses monstros. FELIZ DIA DO TRABALHO A TODOS OS LEITORES!






domingo, 30 de abril de 2017



PESQUISA

Por que o Brasil não fabrica mais moedas quando precisa de dinheiro?

Casa da Moeda do Brasil: a primeira foi fundada em 1694, na Bahia. Hoje, funciona mo município de Santa Cruz (RJ)
Quando vejo imagens da produção de muita grana novinha em folha, na Casa da Moeda do Brasil, sempre me aguça a curiosidade saber por que um país não produz o próprio dinheiro tornando assim, a população rica. Imaginem um salário mínimo de R$ 10.000,00 garantido para toda às famílias? Seria o fim das mazelas sociais brasileiras? Mas, não é bem assim. Veja nessa reportagem da Revista Mundo Estranho:

É uma tentação, não é? Afinal, cada nota de R$ 1 custa somente nove centavos para ser produzida, Bem, teoricamente, até daria para o governo tentar essa malandragem, isso se os burocratas conseguissem enganar o mercado financeiro e o Congresso Nacional, que possuem instrumentos para descobrir quando o governo está imprimindo dinheiro “do nada”.


Mas, ao final das contas, fabricação de mais moedas e cédulas seria um problema, não uma solução. A razão é simples: o excesso de grana em circulação elevaria os preços das mercadorias e detonaria o equilíbrio da economia. Em outras palavras, sair criando “dindim” gera inflação, a inimigo Número Um de dez entre dez economistas. “Se o segredo fosse só imprimir moeda, não haveria países pobres”, diz o economista Carlos Alberto Ramos, da Universidade de Brasília (UnB).

Na economia, é necessário que a balança da produção de bens de um país e a quantidade de dinheiro fique sempre equilibrada. Uma economia saudável cresce porque o volume de mercadorias fabricadas e a quantidade de dinheiro aumentam juntos. Agora, se o governo resolve fabricar mais moeda enquanto a produção permanece a mesma, os preços sobem! Um exemplo bobinho ajuda a entender essa relação: suponhamos que o botijão de gás custe R$ 10,00 e que cada trabalhador receba uma ajuda também de R$ 10,00 para comprá-lo.

Se o governo resolver dobrar o valor da ajuda, imprimindo mais grana, por exemplo, esse montão de dinheiro novo na praça poderia até, impulsionar a economia, mas somente por um curto prazo. Logo depois, os comerciantes perceberiam que o povão está com mais dinheiro e aumentariam o preço do gás. “As pessoas até podem ser enganadas por um tempo com esse truque. Mas, se ele for repetido, logo se percebe que o aquecimento da economia é artificial”, afirma o também economista Marcelo Moura, da faculdade Ibmec de São Paulo.


Por causa disso, hoje em dia a Casa da Moeda acaba imprimindo dinheiro mais para substituir as notas velhas e rasgadas que para injetar grana extra no mercado. Mesmo assim, é um volume considerável de dinheiro que vai para a rua todo ano: em 2003, 964 milhões de cédulas foram destruídas e trocadas por outras novinhas.
 

ENTENDA MELHOR

1. Hoje em dia, um país somente imprime dinheiro para substituir notas antigas ou se a economia crescer. Nesse caso, as empresas vão precisar de mais notas para pagar salários, comprar equipamentos etc. Mas vamos supor que algum governante quisesse fabricar ilegalmente mais grana para turbinar a economia. Primeiro, seria preciso convencer os técnicos da Casa da Moeda, órgão responsável pela emissão de notas no país, a topar a malandragem. Teria de ser uma impressão quase secreta, e ninguém poderia ficar sabendo.
2. A dificuldade seguinte seria colocar o dinheiro na praça. A cada trimestre, a Casa da Moeda é obrigada a publicar um relatório, chamado de Programação Monetária, informando a quantidade de notas impressas no período. Como o relatório fica na Internet, publicado no site do Banco Central, algum investidor poderia sacar a falcatrua.
3. Os dados do relatório poderiam ser mascarados com a divulgação de um valor menor, por exemplo. Mas, para gastar a grana extra, o governo precisaria incluí-la no seu orçamento anual, documento que especifica e libera os gastos do governo. Como o orçamento é acompanhado de perto por deputados e senadores, seria quase impossível furar esse cerco
4. Se mesmo assim o dinheiro ilegal conseguisse chegar às ruas, a saída mágica seria transformada em dor de cabeça. O primeiro perigo do excesso de dinheiro é a inflação. O raciocínio é simples: antes da enxurrada de dinheiro, R$ 1,50 comprava um pão. Com mais grana na praça para a mesma quantidade de pãezinhos produzidos, sobraria mais moeda para pagar cada pão. Logo, o produto subiria para, por exemplo, R$ 3,00, depois para R$ 10,00 e assim por diante
5. Os problemas da grana extra continuariam. Como a moeda perderia valor, o poder de compra dela ficaria menor e a confiança na economia desabaria. Isso já aconteceu, por exemplo, na Alemanha. No período entre guerras, de 1918 a 1939, o marco ficou tão desvalorizado que eram necessários carrinhos de notas para comprar um simples sorvetinho.


sexta-feira, 21 de abril de 2017


OPINIÃO

O VAZIO DO EGOÍSMO

Uma das causas do vazio é o estilo de vida egoísta e individualista que a maioria das pessoas leva atualmente. Uma pessoa egoísta é aquela que vive apenas para si mesma. Ela desconsidera os outros, não vive pelo coletivo, não olha para o mundo a sua volta, e pensa apenas em seus desejos, em suas conquistas, em seus sonhos, em suas demandas imediatas.

Pensar apenas em seus interesses pessoais gera um isolamento do restante do mundo e cria um sentimento de solidão. Quanto maior o egoísmo de uma pessoa, mais ela viverá apenas para si, e, consequentemente, mais ela se sentirá isolada e solitária. Essa solidão, claro, gera um vazio dentro dela. Todos aqueles que vivem apenas para si mesmos começam a sentir esse vazio. Por isso, tenta preencher esse vazio com as conquistas individuais, com o consumo, com o ter tudo para si, com a obtenção de poder, dinheiro, posses, status, fama, cargos, admiração dos outros, etc.

Quando não conseguem, o vazio começa a retornar com mais força. Mas quando uma pessoa vive não somente para si mesma, mas para o coletivo, para o mundo, para Deus, para a vida, ela passa a sentir a aquilo que denominamos de a plenitude da existência. Quanto mais rígido é nosso ego, maior será a solidão e maior será o vazio. Por outro lado, quanto mais abertos, livres, compassivos e em harmonia com tudo e todos, mais nos sentimos plenos e felizes.
Um exemplo dessa situação é o amor humano, que é egoísta por si mesmo.

Quando amamos e vivemos apenas por uma pessoa, nossa vida passa a depender apenas dessa pessoa. Caso a percamos, o vazio se instala e não conseguimos mais sentir em frente. No entanto, quando amamos todas as pessoas, ou quando amamos toda a vida, todo o cosmos, como é possível se perder alguma coisa? O amor ao todo nunca é perdido, nunca nos decepciona, nunca nos traz dúvidas, medo e incertezas. O amor humano limitado a apenas um ou outro indivíduo nos traz, ao contrário, medos, incertezas, dúvidas, decepções, mágoas, etc.

Aquele que vive pelo bem de todos, nunca erra, nunca se decepciona, nunca se magoa, está sempre bem, satisfeito e feliz. Mas aquele que vive apenas para si mesmo, ou por uma ou algumas pessoas, esse está sempre infeliz, sempre ausente, sempre vazio.

Por isso, o egoísmo, o individualismo e a vida voltada aos interesses pessoais sempre vai nos conduzir a um vazio interior profundo, a depressão e a infelicidade. Não importa o quanto conquistemos, o vazio nunca vai embora. Dessa forma, devemos deixar de lado todo o egoísmo, todo o sentimento de valor individual, todo o egocentrismo, toda a aposta na felicidade particular e exclusiva



sábado, 15 de abril de 2017



OPINIÃO


CULPA OU DECEPÇÃO?: O QUE SENTEM OS FAMILIARES DOS ENVOLVIDOS NA CORRUPÇÃO DA ODEBRECHT 


Ter o nome citado por delatores da maior organização corruptora do país, a Odebrecht, na Operação “Lava-Jato” e, ainda, ter o mesmo nome, jocosamente associado a um apelido; é no mínimo embaraçador para o denunciado e seus familiares ou amigos mais chegados. Mas, vou deter-me na questão familiar.

 Os filhos, as esposas, os pais e mães devem estar experimentando sensações diferentes de acordo com as seguintes situações: se sabiam, foram coniventes e também, indiretamente, se locupletaram ou, se não sabiam e têm consciência do crime lesa-pátria praticado pelo familiar, devem estar, pelo menos, decepcionados com os citados.

Essa á uma análise subjetiva. Ser parente próximo do cooptado, ter conhecimento do envolvimento do mesmo é estar também na mesma condição e carregar a mesma vergonha e a mesma culpa, embora inimputável, caso comprovados os envolvimentos na farra com o dinheiro público.

 Se o citado realmente se beneficiou, mas escondeu para proteger a família que tomou conhecimento da vinculação de seu parente ao escândalo, com o respectivo codinome; deve ser motivo de decepção.

 Culpa ou decepção: é o que se pode imaginar que esses brasileiros, que a esteira do destino os levou a estarem ligados aos denunciados, estejam sentindo nesse momento tão traumático para esse país cuja população assiste, com a alma lavada, os monstros caírem e serem desmascarados um a um, diante das perguntas diretas e fulminantes dos heróis da Lava-Jato.



quinta-feira, 13 de abril de 2017


Com essa postagem, o BLOGUEIRO DO FIM DO MUNDO entra na fase de pesquisa, reproduzindo para os leitores temas que se enquadram na linha editorial das publicações do Blog. Boa leitura!



Artista usa LSD e faz autorretratos por nove horas para mostrar efeitos da droga no cérebro

Por: Bruno Saes


Não é de hoje que artistas testam os efeitos de drogas nos resultados de seus trabalhos. A maioria desses “testes” é inspirada na série Nine Drawings , um experimento dos Estados Unidos na década de 1950, e têm como objetivo chamar a atenção para os efeitos nocivos causados pelos entorpecentes. Um usuário do Reddit, chamado apenas pelo apelido de whatafinethrowaway, teve a ideia de fazer um experimento semelhante com sua amiga (também não identificada). A garota ingeriu LSD e desenhou uma série de 11 retratos de seu rosto. O intervalo entre cada desenho variou de 15 a 45 minutos, permitindo checar os diferentes efeitos do ácido alucinógeno durante mais de 9 horas. Após terminar os desenhos, os dois resolveram publicar o resultado no site acompanhado de comentários sobre a experiência. Whatafinethrowaway disse que sua amiga aparentava estar gostando da experiência e não sabe se a mudança de estilos foi proposital ou não. “Não parecia difícil para ela se concentrar, eu fiquei realmente muito impressionado com isso”, escreveu ele.
Veja a série completa de desenhos sob efeito de LSD:
1. O primeiro foi feito após 15 minutos de ter tomado LSD. Ainda sem nenhum efeito.








2. Após 45 minutos cores mais brilhantes começam a aparecer.



3. 1h45 – Os cabelos ficam mais longos.


4. 2h45 depois de ingerir LSD, o desenho ganha ainda mais cores.

5. Com 3h30 de experimento a garota diz: “Eu não desenhei os olhos. Você quer que eu desenhe os olhos? Não estou com muita vontade.”



6. O sexto, após 4h45, foi feito com pouca luz. “Normalmente, eu desenho os olhos no final por que eu não quero que o desenho olhe pra mim enquanto estou fazendo-o. Agora, eu não quero que me olhe e ponto final”, disse a artista.




7. Com 6h de efeitos a artista abusa das cores. “Eu perdi o lápis preto. Só tinha os coloridos”.




8. Após 6h30 o resultado foi o seguinte:



9. 8h – Antes de começar o nono desenho, a garota ficou 45 minutos no escuro ouvindo Pink Floyd.



10. Depois de 8h45. O usuário do reddit disse que a amiga parecia não estar muito satisfeita com o último desenho. Por isso, começou imediatamente a fazer outro.


11. O último desenho foi terminado com 9h30 do experimento, quando os efeitos da droga já estavam sumindo.



Bem, sigo minha jornada acreditando no que afirmam os cientistas; que o homem, apesar dos avanços da neurociência usa apenas 10% de sua capacidade cerebral. Sempre fui fascinado pelos mistérios da mente e fico intrigado quando sonho, e sonho todas as noites. Minhas viagens, apenas com o alucinógeno natural denominado sono, são verdadeiros filmes. Até hoje, nenhuma conclusão científica a respeito do fenômeno me pareceu convincente. Já sonhei com fatos que vieram a acontecer comigo na manhã do dia seguinte, com impressionante riqueza de detalhes. Também descobri, e acho isso incrível, que quando meu sonho é interrompido e eu acordo, tenho a capacidade de voltar a dormir e continuar no mesmo sonho para saber o final daquela história, (atenção cientistas: investiguem minha mente). Bem, brincadeira à parte, sigo impressionado com a capacidade da mente humana e sempre em busca de novidades sobre a mesma, como essa postagem que vimos no BLOGUEIRO DO FIM DO MUNDO!