sábado, 27 de abril de 2019







PESQUISA LEVA A CRER QUE URUGUAIANA PODERIA ESTAR ENTRE OS DOIS POVOS MAIS FELIZES DO MUNDO




Uruguaiana, Rio Grande do Sul, Brasil; cidade sede do BLOGUEIRO DO FIM DO MUNDO. Amea-a ou deixe-a!

Se os paraguaios não tivessem sido expulsos de Uruguaiana após a invasão ocorrida entre 16 e 18 de setembro de 1865, nosso povo estaria entre os dois mais felizes do Mundo juntamente com a população do Panamá. Seríamos território paraguaio. Pelo menos é o que aponta pesquisa respondida pelos próprios cidadãos de diversos países. No levantamento, o Brasil aparece em 14º no Globo. Cerca de 57% dos brasileiros afirmaram se sentir preocupados.

 Os brasileiros estão entre os 10 povos mais preocupados do mundo, de acordo com dados do relatório anual Global State of Emotions, do Instituto Gallup, realizado em 143 países divulgado nesta quinta-feira (25). Entre os brasileiros entrevistados, 57% afirmaram sentir preocupação. Já no Moçambique, que liderou nesse quesito, a porcentagem foi de 63%. Na base da lista aparece o Uzbequistão, onde apenas 20% se revelaram preocupados. Os itens apresentados pelo questionário foram raiva, tristeza, estresse, preocupação, dor física, alegria, prazeres, relaxamento, aprender algo, alegria e respeito.

População paraguaia, a 715 quilômetros de distância de Uruguaiana, é considerado um dos dois povos mais felizes do Mundo. Em pensar que há 154 anos eles queriam nosso território, no "garrão" da tríplice fronteira.

Outro quesito que a maioria dos brasileiros também respondeu “sim” foi em relação a se sentir tratado com respeito. Quase a totalidade (96%) concordou com isso. A nação em que esse fator foi mais reforçado foi o Equador (97%) e menos, a Etiópia (65%). O Brasil ficou em quinto lugar, ao lado da Argentina.

Segundo a pesquisa, o mundo está mais triste, furioso e apreensivo. O índice das três emoções subiu para níveis recordes pelo segundo ano consecutivo. Entre os países mais tristes estão Chade, Níger, Serra Leoa, Iraque e Irã, que o relatório ressalta serem nações afetadas por guerras e crises humanitárias.

O Brasil está entre países menos positivos da América Latina. Já as nações latino-americanas predominam no ranking de países mais positivos. O Paraguai e o Panamá apareceram empatados como os países mais positivos do mundo. Fora das Américas, a Indonésia figura como a nação mais positiva do mundo.
                  
Entre os países da América Latina, o Brasil está em penúltimo lugar entre os mais positivos, ficando acima apenas do Haiti. Já no ranking geral, o Brasil integra o grupo de países que ocupam o 14º lugar, com o mesmo nível de felicidade do Camboja, Estônia, Kuwait, Tajikistan e Portugal (72%). Em relação a "emoções negativas", o Brasil está em quarto lugar entre os países latino-americanos - o primeiro é o Haiti -, e no ranking geral, está em 15º - o primeiro é o Chade. No grupo do Brasil estão Burkina Faso, Turquia e Zambia (72%).

"Estudos sobre a felicidade global geralmente envolvem duas medidas: como as pessoas vêem suas vidas e como elas a vivem. Ambos os conceitos estão enraizados na economia comportamental. Como as pessoas refletem sobre sua vida é muito diferente de como elas a vivem", escreveu Jon Clifton, sócio do Instituto Gallup, no relatório.

"As pessoas na América Latina nem sempre avaliam suas vidas da melhor forma, como nos países nórdicos, mas elas riem, sorriem e desfrutam do prazer como ninguém no mundo”, acrescentou. Ainda segundo a pesquisa, as pontuações mais altas refletem a tendência cultural na região em se concentrar nos pontos positivos da vida. Além disso, a pesquisa concluiu que o nível de estresse cai e infelicidade se estabiliza.

 O levantamento revelou que o nível de estresse mundial apresentou uma leve queda - o líder é a Grécia, com 59%. A média global foi de 35%. A pesquisa concluiu que o nível de infelicidade no mundo se estabilizou, sendo semelhante ao do ano anterior.

*FONTE
Deborah Giannini, do R7


CONSIDERAÇÕES DO BLOGUEIRO...

Em minha avaliação, tendo em vista que desconheço o método da pesquisa, nunca me considerei infeliz no meu torrão natal. Aqui vivo há 59 anos, casei, tive filhos, separei, amei, desamei,sofri e, apesar de tudo, sou feliz porque como dizia o pensador: "A felicidade não está onde a pomos, mas a pomos onde nós estamos". Por isso, como qualquer sobrevivente dessa sociedade que ao meu ver se torna cada vez mais egocêntrica e materialista,  sigo minha caminhada  de jornalista e blogueiro em busca de mais histórias que até hoje já atraíram cerca de 13 mil visualizações em todo o Mundo.