DOCUMENTÁRIO: DISCOS VOADORES EM URUGUAIANA, NO EXTREMO SUL DO BRASIL

DOCUMENTÁRIO

DISCOS VOADORES EM URUGUAIANA, NO SUL DO BRASIL

ENTRE AS NUVENS, AO AMANHECER, DEPOIS DE UMA NOITE DE CARNAVAL DE 2016, UMA FOLIÃ

DE ALEGRETE, NO SUL DO BRASIL, FOTOGRAFOU ESTE OBJETO VOADOR NÃO IDENTIFICADO (OVNI), CAMUFLADO ENTRE AS NUVENS DE CHUVA, PAIRANDO NO CÉU, SOBRE O CENTRO DA CIDADE 

Os relatos são de personagens reais, comprovando que seria impossível uma ilusão coletiva sobre os fatos que narrarei a seguir. Em 32 anos de atividade jornalística, mantinha naquela virada de década, 1999/2000, o Jornal a Folha Ilustrada da Fronteira, periódico mensal de conteúdo atemporal. Na edição de dezembro de 1999 publiquei, com chamada de capa, reportagem sobre avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) em Uruguaiana, cidade de 130 mil habitantes, na fronteira do Brasil com a Argentina.

Já era noite quando o agropecuarista José Mário Rodrigues de Freitas chegava na estância, localizada em Santana Velha, na zona rural do município. À época, ele me relatou que ao cruzar a porteira visualizou várias luzes alinhadas no campo da propriedade. - imaginei que eram os funcionários com os faróis dos tratores e máquinas ligados, fazendo manutenção mas, ao me aproximar, as luzes, umas 20, se ergueram para o alto - comentou.

EM URUGUAIANA, TAMBÉM NO SUL DO BRASIL, NA FRONTEIRA COM A ARGENTINA,  AGROPECUARISTA AVISTOU VÁRIAS  SONDAS COMO ESTA PAIRANDO RENTE AO CHÃO  NO CAMPO, QUANDO CHEGAVA NA ESTÂNCIA

Ao chegar na sede da fazenda, não havia máquinas no campo e viu o capataz e a mulher, assustados, atrás do galpão olhando na direção do Rio Uruguai. Foi quando todos virão surgir, detrás da mata próxima ao rio, um gigantesco objeto voador com a forma de um charuto irradiando uma luz esverdeada que iluminou todo o campo. 


O objeto ganhou os céus e as luzes que antes estavam próximas ao chão giravam em torno dele, como se fossem sondas. Depois, tudo desapareceu atrás das nuvens. Os radialistas Miguel Siqueira, Franco Malfussi e Miguel Ramos (já falecido) foram ao local na noite seguinte e também viram as "sondas" se movimentando em círculos nos céus de Uruguaiana. - Eu, a partir desse episódio,passo a acreditar na existência de discos voadores - declarava Malfussi, em seu programa matutino de Rádio. 

IMAGEM SEMELHANTE A DESCRIÇÃO FEITA POR MASSOTERAPEUTA DE URUGUAIANA, QUE AFIRMA TER SIDO ABDUZIDO (SEQUESTRADO) POR ALIENÍGENAS QUE IMPLANTARAM NO PESCOÇO, ATRÁS DA ORELHA, UM CHIP COM A FINALIDADE DE MONITORAR SEUS HÁBITOS AQUI NA TERRA

À época, o professor Luly, um massoterapeuta que afirmava ter sido abduzido (quando os alienígenas "sequestram" um ser humano para, supostamente, fazer experiências), me contou que seres de estatura longilínea, de pele azulada e com pernas, braços e dedos longos o levaram para dentro da espaçonave onde implantaram nele uma espécie de chip, talvez com a finalidade de monitorar seus hábitos, alimentação, estilo e tempo de vida.

Luly então se tornara um estudioso do assunto. Ele me disse que a região da fronteira é um corredor de passagem para OVNIs que partem de um sítio no espaço denominado Aurora, localizado em Alegrete, cruza sobre a região de São Marcos, Uruguaiana e faz ligação com Machu Pichu, no Peru, também conhecida como a "Cidade Perdida dos Incas". - Eles cruzam com as naves camufladas pelas nuvens de tempestade e algumas das espaçonaves chegam a ter 100 metros de diâmetro - comentava Luly. Segundo ele, o sistema de navegação é baseado na eletro-estática da Terra, a qual os sistemas de navegação e propulsão dos discos voadores são ajustados.

APARIÇÃO RECENTE 

Relato recente de moradora da cidade de Alegrete, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul (Brasil), descreve a aparição de um gigantesco OVNI no céu da cidade. A mulher, que voltava ao amanhecer para casa depois de brincar no carnaval em um bloco de rua, conta que muitos também viram, mas ela manteve a calma e conseguir fotografar. A espaçonave aparece entre as nuvens, sobre o calçadão central da cidade. Exatamente como descreveu o professor Lully, o disco voador plaina quase camuflado pelas nuvens de tempestade, àquelas mais pesadas denominadas de “cúmulus nimbos”.


O fato chegou ao conhecimento do Centro Integrado de Defesa e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II). Segundo o tenente-aviador Pontes Carmelo, não fora detectado nenhum sinal de aeronave, anormalidade meteorológica ou o caso de algum balão meteorológico nos céus de Alegrete. A Base Aérea de Santa Maria (BASM), na região Central do Estado, também não registrara nenhum fenômeno naquela manhã, mas teria colocado em alerta os caça-bombardeiros A-1 (AMX) da base e o mesmo ocorreu em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, capital do Estado; no V Comando Aéreo Regional (Comar) que teria mantido em alerta os caças de interceptação aérea F-5 Tiger do Esquadrão Pampa.


 O ministro da Defesa Aldo Rebelo, também fora informado sobre o que ocorria nos céus de Alegrete e deu ordem ao alto comando da Aeronáutica para que acionasse a Agência Brasileira de Informações (ABIN) para que investigasse o caso e enviasse as detalhes para a Defesa Nacional.Rebelo também telefonou para seus pares na Argentina e Uruguai, alertando para total atenção ao espaço aéreo do Cone Sul da América Latina. 


Sigo adiante em minha peregrinação em busca de histórias incríveis como essa e confesso que sou daqueles que acreditam em vida fora da Terra, mas nunca tive a oportunidade de ver ou fotografar qualquer evento de aparições de extraterrestres. Mas o Cosmos com centilhões de astros flutuando sobre nossas cabeças é um ser vivo e civilizações menos ou mais evoluídas que a nossa devem existir. Relatos de aparições de discos voadores são feitos na própria Bíblia. 

Nos Estados Unidos, no famoso Hangar 51 da Força Aérea norteamericana estariam preservados sob segredo de Estado, pedaços de discos voadores e restos mortais de alienígenas. As Linhas de Nazca, no deserto de mesmo nome, ao Sul do Peru, são gigantescos desenhos com precisão geométrica impressionante que nenhum humano fez. O mistério de como foram construídas as pirâmides do Egito; em que enormes pedras foram transportadas ao longo de quilômetros e erguidas uma a uma, também com engenharia avançadíssima para a época; são apenas alguns exemplos de que, realmente, não estamos sós no Universo. 

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